O Último Primata

Monday, October 30, 2006

FIM


Pois é caros e dedicados leitores, chegou ao fim a história do Ser. Pelo menos por agora, pois mais tarde é muito possível que se escreva novamente sobre ele aqui no Último Primata. Mas para já temos de terminar, pois o Ser está apaixonado! Diz ele que nunca se sentiu assim, que pela primeira vez encontrou amor e não apenas sexo desvairado, porco e nojento, e como tal pediu à Comissão Científica umas férias por tempo indeterminado de modo a poder usufruir de tal sentimento.
Prometeu, no entanto, que mais tarde regressa e de novo se entregará à comissão para mais testes de modo a que ele próprio possa compreender ao certo o que é.
Partiu hoje para destino incerto com o seu mais que tudo (foto à direita).

Pode ser que algum de vocês, estimados leitores, o encontre nalguma mata ou floresta a espreitar por entre os arbustos.

Saturday, October 28, 2006



Já aqui foi referido que o nosso “ser” se depila de modo a ficar mais atraente aos olhos dos seus parceiros sexuais humanos. Mas, por esta altura já todos sabem que prefere animais, por isso não é de estranhar que na grande maioria do tempo prefira andar tal como veio ao mundo, ou seja, com ar simiesco e com o corpo coberto de pêlo.
Aqui está uma foto sua com 4 meses de idade, e uma foto actual da sua perna e pé.

Wednesday, October 25, 2006

" Desenho "


Foi doado à Comissão Científica mais um desenho feito pelo "ser". O próprio confirmou tratar-se de um desenho da sua autoria, "Fi-lo quando tava na 3ª classe, acho que tá muito bom".
Este desenho reflecte um dos aspectos comportamentais mais marcantes do "ser" : a corte a outros animais, fêmeas e não só.

Há 2 dias atrás o "ser" encontrava-se na Serra do Gerês a exibir-se, na tentativa de desencantar por lá mais um parceiro sexual, que o pudesse enrrabar violentamente. Burro que nem penedo, camuflou-se de símio, não despertando qualquer interresse na Fauna local, com a excepção de um cavalo Garrano que lhe mandou uns coices quando tentava "meter-se" com as suas crias.
Esta é uma foto do "ser" tentando a sua sorte. As semelhanças com o seu desenho são abismais!

Sunday, October 22, 2006

Poucos conhecem essa sua faceta, mas a "criatura" posui um lado mais mistico. Fazendo consultas antropológicas, veio-se a descobrir, que o " ser ", foi o fundador de uma religião chamada o montedemerdismo, cujo Deus único, absoluto e autoproclamado era não mais que o nosso "ser". Eis alguns mandamentos profeçados por esta religião:
- Farás sempre o dobro do que o outro diga que fez.
- Age sempre broncamente
- Sê burro que nem uma porta
- Cobiça a mulher do próximo se fôr um abrunho
- Nunca estimes os teus veículos, porque eles não te estimarão a ti

Saturday, October 21, 2006


Esqueleto

Foi encontrado na América do Sul um esqueleto de um antepassado do nosso "ser"!
Não de um dos poucos antepassados do nosso "ser" extintos à milhares de anos, mas sim de uma das formas de existência do próprio Ser. Este esqueleto data de 1430. Aparentemente, o ser não tinha já quem o enrrabasse pois as criaturas do mato, enojadas com ele, abandonaram-no. O ser, desgostoso, enrrabou-se, enfiando a sua cabeça no seu cu, esperando voltar a sentir prazer! Como a cabeça ficou entalada, o ser acabou por morrer devido a hemorragias internas.

Thursday, October 19, 2006

Chocante

Outro animal que não é uma espécie à parte mas trata-se sim do Ser é o conhecido Chupacabra.
O Chupacabra, muito conhecido por se alimentar do sangue de cabras e outros animais pequenos, deixa na vítima uma estranha marca de mordida, por onde suga o sangue. Tem aproximadamente 1,5 m de altura, 30 kilos, pernas fortes, parecidas com as de canguru, mãos grandes e fortes com unhas afiadas, olhos vermelhos, caninos imensos e pele cinza-escuro. Não se sabe ainda de onde veio. Alguns defendem que teve origem nas matas da América do Sul, há quem diga que foi visto pela primeira vez em Porto Rico em 1975, ou ainda que seriam seres trazidos por ET`s e "deixados aqui por acidente"... Uma foto muito convincente desta criatura circulou pela Internet em 1997. Como era de autoria anónima, acabou por levantar suspeitas de fraude, mas não era. Trata-se do nosso “ser”.
É mais um exemplo da sua extraordinária capacidade de camuflagem. O objectivo do "ser" ao chupar sangue ainda não está bem esclarecido, mas crê-se que se trata apenas de uma patologia adquirida pela sua estranha e demente existência.

Tuesday, October 17, 2006

De Loy's Ape

Certamente lembram-se desta foto de alguns posts atrás, já na altura revelámos tratar-se do Ser. Agora simplesmente completamos a história. É obviamente anterior à sua última existência que perdura até aos dias de hoje.


Esta criatura foi morta a tiros entre a Venezuela e a Colômbia em 1917, foi fotografada, mas nunca identificada como espécie conhecida. Com aparência e movimentos semelhantes ao homem, pensa-se que ela seria responsável por relatos similares ao Bigfoot, Homem-macaco, Iéti...


Pois é, mas a nossa comissão desvendou o mistério: tratava-se do nosso ser.

Sunday, October 15, 2006

Espantoso

Criptozoólogos voltam à acção

Os Homem com a cabeça de íbis, A Deusa do Amor, O Crocodilo Domesticado, O escaravelho sagrado são alguns exemplos de animais do Antigo Egipto muitas vezes associados a Deuses. O que será que isto tem a ver com o nosso “ser”? Aparentemente nada, mas a nossa equipa de Criptozoologia acabou de estabelecer uma ligação entre o nosso Ser e um destes animais: O babuíno do deus da escrita.
O babuíno ou cinocéfalo é um grande macaco africano, cuja cabeça oferece alguma semelhança com os cães. No antigo Egipto este animal estava associado ao deus Thoth, considerado o deus da escrita, do cálculo e das actividades intelectuais. Era o deus local em Hermópolis, principal cidade do Médio Egipto. Deuses particularmente numerosos parecem ter – se fundido no deus Thoth: deuses-serpentes, deuses-rãs, um deus-íbis, um deus-lua e este deus-macaco. Este animal existiu mesmo e era animal de estimação de um grande pensador da época. Este animal era o nosso Ser! Ficou muitos anos como animal de estimação deste pensador de modo a poder desenvolver o seu intelecto mas sem sucesso. De qualquer maneira ganhou o seu lugar na História mitológica visto ser associado ao deus Thoth.

Saturday, October 14, 2006


Palavras para quê?

O Ser com apenas 2 meses

Friday, October 13, 2006


Esclarecimentos

É preciso esclarecer que quando falamos do Ser, ou de seus antepassados, estamos a falar do mesmo indivíduo! Ou melhor, o nosso “ser” tem sempre existido. É, tal como dissemos, o derradeiro parasita. Ele tem-se adaptado ao longo dos tempos através de processos que vamos tentando compreender. Teve também outros antepassados da sua espécie, mas que já foram extintos e coexistiram com ele. Segundo apurámos havia cerca de 3 ou 4 indivíduos desta espécie e o único que resta é o nosso Ser. Os outros foram percorrendo diversos tempos históricos até se depararem com a extinção, e o nosso “ser” foi o único a perdurar até aos dias de hoje. O Ser não é imortal, e também não se trata de um processo de reencarnação espiritual, mas sim de uma passagem, de corpo para corpo de diferentes animais, de um mesmo código genético que forma de cada uma das vezes um animal único, umas vezes semelhante a dinossauros, outras a suricatas, outras a formas indistintas de seres animais, e por último a um primata (símio ou macaco). O Ser assume algumas das características do animal e mistura-as com as inerentes a si. É um processo muito complicado e ainda em estudo.
Tudo isto já foi focado, mas nós temos o cuidado de ir esclarecendo as coisas à medida que a investigação evolui, para que vocês, leitores, vão também acompanhando esta extraordinária aventura científica.

Pode portanto dizer-se que o Ser teve diversas fases de existência ao longo da sua história evolutiva. E o mais interessante é que se lembra de todas elas, ainda que vagamente. Talvez seja por isso que o seu cérebro não evoluiu noutros campos.

A fase de existência mais focada até agora tem sido obviamente a actual, pois só compreendendo a fundo os processos comportamentais actuais se pode, juntamente com registos históricos, entrevistas e experiências científicas, compreender e explicar todos os processos que decorreram da pré-história até à actualidade.


APELO:
Pois é... Ao investigar acerca do nosso "ser", encontrámos algo que pode ser considerado, no mínimo, interessante...
A imagem aqui presente é a imagem que faz a promoção de uma campanha "contra" o acasalamento do nosso "ser" com macacos bonobos...
Ao início tentámos refutar esta campanha, mas tivémos que nos render ás evidências e aderir a esta campanha...
Na imagem podemos ver aquilo que comprovámos ser o nosso "ser" num acto de copulamento com um macho bonobo, naquilo que parece ser uma posição retirada das páginas do kamasutra...
Aquilo que mais impressionou a nossa equipe é a quantidade de prazer que o nosso ser parece retirar desta enrrabadela que está a levar de um macaco que, dizem, ser dos "mais avantajados" dentro da sua espécie...
Ora o problema reside no simples facto de estes primatas resolverem quase todas as suas desavenças através do sexo... Estudos feitos acerca do desenvolvimento comportamental destes primatas, revelam um aumento em cerca de 1000000% de actos de violência entre macacos bonobos, após o cruzamento desta espécie com o nosso "ser".
Este aumento drástico de violêcia deve-se, principalmente, ao facto de estes primatas estarem "enfastiados" de sexo e já não terem vontade de resolver os problemas copulando uns com os outros... preferem andar á "batatada" uns com os outros...
Estes confrontos são tão violentos que muitas vezes levam os intervenientes á morte, o que está a levar esta espécie á extinção cada vez mais depressa...
Fica aqui o apelo ao nosso "ser"... Pára de acasalar com os macacos bonobos antes que seja tarde demais...
Fica ainda uma foto do nosso "ser" após ter sido apanhado a acasalar com macacos bonobos pela equipe que está a lançar esta campanha e por uma tribo que venera os macacos bonobos e decidiram dar uma palavrinha ao nosso "ser"... Após este episódio, o "ser" foi internado num hospital veterinário da região...
Saudações e fica o apelo...

Thursday, October 12, 2006

Paleolítico

O Paleolítico é a era arqueológica de maior dimensão cronológica, em que se faz toda a evolução em termos humanos passando-se pelas diversas fases desde o primata Ramapithecus (para a extinção do qual o Ser contribuiu) até ao Homo sapiens sapiens, atingindo então um aspecto semelhante ao do homem actual.

As variações climáticas são grandes atravessando glaciações e interglaciações que, além das grandes alterações de temperaturas e pluviosidade, influenciaram a cota zero correspondente ao nível do mar.
É durante o Paleolítico que se aprende a trabalhar madeira, cordas, pedra, osso, se descobre o fogo, se adquire técnicas de caça, se revelam os primeiros rituais traduzidos nas figuras rupestres. O “ser” nunca desenvolveu este tipo de capacidades e as suas poucas esculturas ou desenhos rupestres apenas focam pénis. O “ser”, utilizando apenas o que outros inventaram, foi conseguindo subsistir. Antes disso apenas sobrevivia fazendo favores sexuais em troca de alimento. Após este período, mesmo já tendo acesso a instrumentos, continuou com as suas estranhas e bizarras aventuras sexuais visto já estar tão viciado.
É então importante estabelecer este período como a barreira entre as enrrabadelas por necessidade e por prazer. Fica assim melhor percebido o bizarro comportamento do Ser. Primeiro lutou pela sobrevivência fazendo de saco de foda. Posteriormente fez e vai continuando a fazer de saco de foda pelo prazer que tira destas aventuras.

Wednesday, October 11, 2006

Os Gatos

Nos últimos dias o Ser revelou mais uma vez a sua extraordinária capacidade de camuflagem. “Transformou-se” num gato. É verdade, camuflou-se de gato doméstico! O seu objectivo era aproximar-se mais desta espécie com a qual nunca conseguiu ter qualquer tipo de intimidade.

Aqui está a foto de um gato macho tirada no momento em que o nosso “ser” o tentou enrrabar:








Mais uma vez o Ser não teve qualquer sorte com esta espécie e acabou por ser apanhado por um doente mental que tem por hábito fazer sexo com animais.
Amarrou o Ser, enrrabou-o à força toda repetidamente e por fim enfiou-lhe um pau pela boca abaixo de modo a abri-la o suficiente para este lhe poder fazer uns broches à maneira:
Neste momento o “ser” está em recuperação física das mazelas sofridas. Psicologicamente diz sentir-se muito bem.

Tuesday, October 10, 2006

Mas Afinal O Que É Um Primata?

A investigação sobre o Ser continua. E não tarda novos desenvolvimentos surgirão,
Mas hoje vamos apenas dar uma explicação ( para os mais leigos e desatentos ) sobre o que é um Primata.

Do pequeno lêmure-rato, de apenas 100 gramas, ao gorila da planície oriental de 250 kg., os primatas aparecem em todas as formas e tamanhos.
Existem 235 espécies de primatas e todas, de uma forma ou de outra, possuem características semelhantes.
Essas características são:
- Mais confiança na visão do que no cheiro
- Visão binocular
- Membros do corpo e mãos adaptados para pendurar-se, saltar e balançar nas ramas
- Habilidade para pegar e manipular objetos pequenos, usando dedos com unhas em lugar de garras
- Cérebros grandes em relação ao tamanho corporal
- Vida social complexa

Os prossímios (60 espécies) são quase todos pequenos, noctívagos e encontrados apenas na África e Sudeste Asiático. Os Antropóides (175 espécies) ou ‘higher primates’ são maiores, diurnos e são constituídos por macacos e símios. Os macacos do Novo Mundo tendem a ser pequenos, residem exclusivamente nas árvores e só habitam a América Central e América do Sul. Eles são também conhecidos como platirrinos e têm largos narizes, com narinas que se abrem ao lado.
Os macacos do Velho Mundo podem ser subdivididos em macacos com bolsas nas bochechas (Cercopitecóideos), que são principalmente os africanos, e macacos comedores de folhas (Colobines), que são principalmente os asiáticos. Ambas famílias, junto com os símios e os humanos, também são conhecidas como catarrinos e têm tem o septo nasal estreito e as narinas voltadas para baixo. Os símios são encontrados na África e a Ásia. A maior diferença entre os símios e os macacos é o resultado das grandes adaptações em direcção a um cérebro maior – mais tamanho, postura do corpo mais ereta, menos filhotes por parto, maior tempo de vida. Diferente dos macacos, seus braços são mais longos do que suas pernas e a visão é mais importante do que o olfato, seu sentido primário.

Os leitores mais atentos certamente, depois de ler esta explicação, facilmente percebem a dificuldade de classificar o nosso "ser" como macaco ou símio, mas que é um primata, disso não há dúvida.

Friday, October 06, 2006


O Homem de Neanderthal

Tal como prometido, aqui está explicada a influência do Ser no desaparecimento do homem de Neandertal:

Antigamente acreditava-se numa linha evolutiva que seguia a seguinte ordem: Australopitecos, Homo habilis, Homo erectus, Homem de Neanderthal e o Homo Sapiens. Entretanto com uma análise mais atenciosa dos crânios, a teoria da linha evolutiva caiu por terra.

O crânio do Neanderthal apresentava características evolutivas e regressivas. Um exemplo é o volume: O Homo erectus tinha um volume craniano médio de 1000 cm3, o Neandertal de 1450 cm3 e o Sapiens de 1300 cm3. Seria pouco provável que o cérebro aumentasse drasticamente (de 1000 cm3 a 1450 cm3), para depois reduzir o seu tamanho.

Possivelmente o Neanderthal tinha uma grande inteligência individual, porém estudos sobre a mandíbula demonstraram que a língua não tinha grande mobilidade como a língua do homo sapiens. Daí cria-se a hipótese que o Neanderthal não tinha uma comunicação sofisticada entre os indivíduos. Ou seja, um Neanderthal pensava, mas tinha grande dificuldade em transmitir os seus pensamentos a outro de sua espécie. Isso dificultava a organização militar e a evolução cultural. O homem de Neanderthal esteve sempre muito próximo do nosso Ser, e como tal não comunicava muito pois a maioria do tempo em que não estava a caçar ou a comer estava a enrrabar o Ser, daí nunca ter desenvolvido convenientemente a língua.

Com o passar do tempo o Homo sapiens apesar de mais fraco fisicamente, com sua linguagem altamente sofisticada, ultrapassou o Neanderthal na organização de grupos, na criação de armas e na arte de guerrear. Com isso o Neanderthal foi perdendo guerras até ser extinto


Em 1960, em Madagáscar foram encontrados fósseis de um animal um tanto esquisito.
A sua classificação como primata deve-se à presença de mãos e pés. Já, uma possível proximidade com o género dos Hominídea (Homem, Chimpanzé e Gorila) foi descartada unicamente por causa do formato do crânio. A comissão científica, mais propriamente a equipa de paleontólogos, provou tratar-se de um antepassado do “ser”.
O crânio não tinha características próprias dos hominídeos como a nítida posição frontal dos olhos.
As características do animal o aproximaram do grupo dos lémures, o género dos prossímios, primatas inferiores.
Foi o maior prossímio já encontrado, tinha cerca de dois metros de altura quando em pé, e viveu há 2000 anos atrás.
O animal também já foi encontrado retratado em pinturas rupestres de tribos que viveram em Madagáscar.
Assim como nos gigantopithecus vários fósseis mostraram indícios de predação humana, e por isso o mais provável é que o primata foi extinto pelo Homo sapiens.

Tuesday, October 03, 2006

Pouco tempo depois dirigiu-se a um terreno adjacente à sua casa e disse: “Este é o meu sítio preferido no Mundo inteiro, adoro vir aqui chafurdar-me na merda deixada por humanos e animais.”
A nossa equipa ainda apanhou um dos turistas presentes no local:



Pouco tempo depois, vestiu as suas melhores roupas, agarrou num enorme escadote que mantém escondido atrás de uma árvore e guiou-nos até um local onde se encontravam duas enormes estátuas que mandou construir e encher de merda de rinoceronte até ao cimo. Tal como a foto demonstra, enfiou lá a cabeça e permaneceu com a mesma mergulhada naquela quantidade imensa de merda até ao final do dia, aparentemente alimentado-se constantemente.


Depois disto foi para casa, enfiou a chupeta na sua boca imunda e foi dormir, sem antes ter tomado banho.

Um dia na vida do Ser

A investigação está a decorrer a um passo muito acelerado. Praticamente todos os dias apresentamos aqui novos desenvolvimentos mas, hoje vai ser diferente. Em vez de explicações científicas vamos revelar-vos um dia típico do Ser.
É verdade, a nossa equipa resolveu passar um dia inteiro com o “ser”. Sem perguntas e sem testes científicos. Simplesmente observando.

Aqui está o relato:

Fomos ao encontro do Ser ás 16 horas, tal como combinado, pois só a esta hora ele acorda. E deparámo-nos com a sua casa:


Traseiras e Entrada Principal

Casa do “ser” – é aqui que habita o nosso Ser. E este é o aspecto exterior. Numa das paredes, no seu interior, tem pendurada uma gravura. O Ser diz tratar-se de uma representação dos seus antepassados, numa altura em que tiveram que se esconder no interior da Terra visto serem alvo de intensa caça furtiva causada por estes andarem a enrrabar gado, o que deixou os seus pastores irados.

Antepassados










Esperámos que o "ser" saísse de casa. Quando saiu ainda tinha na sua boca a sua chupeta favorita. Após retirar a sua chupeta favorita da sua boca imunda e malcheirosa começou a vestir-se. Incrivelmente estava acompanhado por uma fêmea. Despediu-se dela e "pôs-se a andar".


Chupeta e Fêmea
Favorita

Monday, October 02, 2006

Tal como já foi referido por diversas vezes neste Blog, uma das maiores capacidades do Ser é a camuflgem. Através de processos bioquímicos que ainda estamos a estudar o Ser consegue “transformar-se” em diversos animais. Foi-nos agora revelado pelo próprio Ser que entre 1792 e 1817 foi um suricata!!! Assumiu durante muito tempo esta forma pois foi animal de estimação de Napoleão Bonaparte!!!! É isso mesmo! Parece que o Imperador tinha um gosto especial por estes animais e frequentemente, principalmente quando estava mais irritadiço, gostava de meter-lhes ferros em brasa pela peida acima apenas pelo puro prazer de torturar.
Foi por este motivo que o Ser permaneceu junto do Imperador por tantos anos.