História

Os leitores mais atentos certamente têm ainda presente na memória o artigo aqui publicado na sexta-feira dia 22.
Pois é, foi com algum entusiasmo que conseguimos entrar em contacto com o “marido” da primata que amamentou o nosso ser quando este ainda era muito jovem. O tal que fugiu com o nosso Ser devido a este fazer melhores broches que a sua “mulher”.
Este primata encontra-se hoje no Kruger Park (África do Sul) onde passa os dias em liberdade mas extremamente infeliz e amargurado com a vida, pois não consegue esquecer aqueles gloriosos dias em que diariamente encabava fortemente o nosso Ser.
Segundo o primata, a sua relação com o nosso Ser foi longa e feliz. Viveram juntos durante longos anos nas florestas tropicais do centro de África até ao dia em que perdeu o nosso Ser. Diz que ainda não recuperou da perda. “Um dia acordei, depois de uma noite intensa de enrrabadelas e ele já não estava deitado a meu lado.” “Durante anos procurei o pequeno mas nunca mais o vi desde então.”
O nosso Ser está já a planear uma viagem a África para se encontrar novamente com este grande primata que tantas saudades lhe deixou no coração.

Aqui está a sua foto:


Quanto ao dia em que se separou do seu “padrasto” o Ser explica: “ Eu estava no auge da minha popularidade em África, a maior parte dos animais tinha já ouvido falar de mim e todos tentavam encontrar-me. Um grupo de gorilas encontrou-me e enquanto dormia raptaram-me. Foi assim que me separei do meu padrasto.” A comissão científica apurou que se tratava do mesmo grupo de Gorilas que, passados alguns meses o estava a enrrabar quando os membros da tribo ancestral referida na publicação de Domingo encontraram o nosso Ser.
Como podem constatar caros leitores, desde muito cedo o nosso Ser iniciou a sua actividade sexual, sua principal “arma” de sobrevivência.