O Último Primata

Thursday, September 21, 2006

Á ESCALA MUNDIAL
"Mais antigo hominídeo encontrado na África
Fóssil de 7 milhões de anos obriga cientistas a reverem história de nossos ancestrais
A descoberta de um crânio no Chade (África Central) promete revolucionar o que se sabe sobre os ancestrais do homem moderno. Com idade entre seis e sete milhões de anos, o fóssil pertence ao mais antigo hominídeo conhecido até agora -- o mais velho de que se tinha notícia é três milhões de anos mais novo. A descoberta mostra que a divergência evolutiva que separou a linhagem humana da dos chimpanzés aconteceu muito antes do que se supunha, e pode derrubar a crença de que haveria um único 'elo perdido' a separá-las.
A nova espécie de hominídeo recebeu o nome científico Sahelanthropus tchadensis. O fóssil -- que, acredita-se, é de um indivíduo do sexo masculino -- foi apelidado de Toumai (nome africano dado às crianças que nascem antes do período de seca). A descoberta, relatada em 11 de julho na revista Nature, foi feita pela Missão Paleoantropológica Franco-Chadiana (MPFT), equipe internacional liderada por Michel Brunet, pesquisador da Universidade de Poitiers (França).
Toumai abre caminho para que informações sobre um período praticamente desconhecido sejam esclarecidas. Há dez milhões de anos, o mundo era dominado pelos macacos. Pouco se sabe sobre o intervalo entre essa época e o aparecimento, há cinco milhões de anos, dos primeiros vestígios de hominídeos (primatas da família humana com características distintas das de chimpanzés e outros grandes macacos). Entre esses dois marcos, algum evento evolutivo provocou a divergência entre a linhagem humana e a dos chimpanzés.
Acreditava-se que haveria um único ancestral comum que separasse os homens dos macacos -- o chamado elo perdido. A idade e as características de Toumai, porém, sugerem que é improvável que uma evolução linear tenha levado à emergência do homem moderno. "É possível que o fóssil seja uma espécie de parente dos humanos mais recentes que tenha desenvolvido características semelhantes às nossas de modo paralelo", afirmou Bernard Wood, pesquisador da George Washington University (EUA), que comentou o achado na Nature. "Toumai nos dá uma primeira pista sobre o grupo de primatas extintos que são a conexão entre nosso pequeno galho e o resto da Árvore da Vida."
A caixa craniana de Toumai lembra a de um macaco, mas a face e os dentes, principalmente os caninos, são pequenos como os de um humano. A proeminência na região das sobrancelhas também o aproxima dos humanos, pois essa característica só é identificada no nosso gênero, Homo.
Além do crânio, foram recolhidos também, entre jul/01 e fev/02, dois fragmentos de mandíbula e três dentes isolados que, acredita-se, são de pelo menos cinco diferentes indivíduos da nova espécie descoberta
No entanto, isso não garante que o fóssil seja nosso ancestral direto.
Pensamos por isso que conseguimos desvendar o mistério com o qual se debate a equipa de paleontólogos portugueses que escrevem no blog "O Último Primata"."
Este é um excerto de um artigo que encontrámos na net e que demonstra, aquilo que nós já estávamos á espera: um impacto á escala mundial!!!
Decidimos por isso colaborar com esta investigação e pedimos que nos enviassem o crânio em questão (na imagem á direita) para que pudesse ser analisado por uma equipe de especialistas: Nós...
Optámos por, através de complicados métodos de análise, fazer uma réplica exacta do crânio do nosso ser (imagem mais abaixo) para que pudéssemos comparar com o crânio ancestral tendo chegado a uma conclusão:
Embora pareçam ser o mesmo animal, devido ás semelhanças simiescas de ambos os crânios, são por demais evidentes as diferenças quando observados aos olhos de especialstas como nós...
O crânio encontrado pelos nossos colegas, que afirmavam estúpidamente ter resolvido um problema com que a nossa equipe se debate há anos, pertence a um animal MUITO mais evoluído que o nosso ser e, portanto, muito mais recente...
"Como é que chegaram a essa conclusão?" perguntaram eles, numa tentativa frustrada de refutação... A resposta é simples caros incompetentes colegas... Como se pode ver na comparação das 2 fotografias, o crânio do vosso "ser" manteve-se intacto mesmo após 7 milhões de anos, enquanto o do nosso ser, devido ao seu diminuto cérebro, encontra-se colapsado mesmo em vida (como se pode constatar na imagem á direita)... Logo, o ser que vocês têm em mãos será, obviamente, um ser que já terá um cérebro muito mais evoluído que o do nosso "ser" (Através de calculos, chegámos á conclusão que o vosso ser terá um cérebro com um peso semelhante ao de um chimpanzé, enquanto o nosso ser terá um que corresponderá ao de um Columba livia, vulgarmente designado como "pombo"... Macho da pomba, portanto, espécie com a qual o nosso ser ainda hoje acasala frequentemente...).
Já agora colegas, a vossa incompetência enoja-me e a quantidade de tangas que vocês publicaram neste vosso artigo, pode vir a custar-vos bem caro... Por exemplo, quando vocês dizem que "Há dez milhões de anos, o mundo era dominado pelos macacos", eu digo: Informem-se colegas e verão que quem dominava o mundo nessa altura ja era o nosso "ser", que ja tinha extinto os dinossauros de tanto os foder e ja fumava mais droga que em toda a decada de 60... Aliás, falámos com o nosso ser e ele próprio admitiu que há cerca 7 milhões de anos levou na peida do vosso ser...

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