O Abandono do "mais que tudo"

Pois é caros leitores, depois de analisar a bagunça que o Ser anda cometer e depois de devidamente instalados fomos a um café. Qual o nosso espanto quando nos deparámos com o”mais que tudo” do nosso Ser.
Aproximamo-nos e educadamente fizemos as devidas apresentações. Ele desatou a chorar, parecia uma criança. Só queria sair dali para fora, voltar a casa e esquecer toda a sua aventura com o Ser.
Ao que apurámos, o Ser e o “seu mais que tudo” viajaram pelo Brasil, enrrabando-se mutuamente e enrrabando todo o tipo de animais que podiam “apanhar” (lembram-se do Tucano?), depois, e como já era do nosso conhecimento, passaram a fronteira para a Bolívia, onde os seus “estragos” já aqui foram relatados. E neste momento estão aqui, no Peru mais propriamente em Cutimbo. O “mais que tudo”, que pediu para permanecer no anonimato informou-nos que o Ser tenciona “curtir” à brava e depois fazer uma visita à sua mãe adoptiva e ao seu padrasto (ambos já aqui referenciados em posts anteriores).
O “mais que tudo do Ser” abandonou-o pois não aguentava mais. Diz que o Ser perdeu o tino e anda cada vez mais descontrolado.

Deixámos o seu “mais que tudo” ir à sua vida e oferecemos-lhe os serviços da equipa de psicólogos da Comissão de modo a que possa recuperar dos traumas sofridos(embora isso seja praticamente impossível).

Quanto ao Ser, vamos fazer os possíveis para travar a sua demanda por demência.